Ajoelho e não rezo.
Quase sempre é assim, tenho vontade de largar tudo e meio
que largo, mas permaneço.
Quero mudar a estrada, mas ela está lá...apontando em linha reta. Passo a passo, sigo.
Há uma corrente de ar, deixo a janela entreaberta para
nausear o meu corpo.
Quero alcançar o mundo, corro, corro, corro muito e tropeço.
Meio do caminho, havia.
Quero um porto, aporto. Em alto mar.